No dia 10 de abril de 2008 aconteceu em São Paulo o primeiro casamento gay do Brasil. O jornalista, apresentador e repórter da Rede TV, Felipeh Campos, 34, e o produtor de moda Rafael Scapucim, 26, receberam 600 convidados para a celebração organizada por Marcia Possik, da Marriages Assessoria. A lista de convidados inclui políticos (o governador do Rio, Sérgio Cabral), artistas, jornalistas e empresários da mídia.
Além de um contrato de parceria oficializando a união estável entre os dois, Felipeh e Rafael, que vivem juntos há cinco anos, vão realizar uma cerimônia religiosa para abençoar seu casamento.
"Não somos ativistas de nenhum movimento gay e não queremos mudar o comportamento de ninguém. Apenas achamos que devemos comemorar nossa união, nosso amor, como faria qualquer casal apaixonado, com tudo o que temos direito. Está na hora desse patrulhamento todo acabar. Por que o Elton John pode e a gente não? A gente pode sim e vai ser lindo", disse Felipeh.
Os noivos Rafael e Felipeh
Ao som de atabaques, Felipeh e Rafael se unirão em cerimônia conduzida pelo babalorixá Pai Cido de Oxum, que ministrará o ritual de casamento orientado pelo candomblé, que já é a religião dos noivos. Um coral de baianas entoará cânticos durante a celebração.
Os noivos entraram juntos, vestindo batas brancas de richelieu e estarão descalços, como manda a tradição afro. No altar, desenvolvido exclusivamente para a cerimônia, flores, pipoca e milho servirão de oferendas aos orixás.
O anel, que simboliza a aliança feita pelos noivos, é uma criação exclusiva em ouro branco e amarelo.
O bolo de casamento co três andares e será foi ado com fitinhas do Senhor do Bonfim. No topo do bolo, noivinhos em miniatura reproduzirão os noivos com a roupa do casamento.
O catering do evento ficou a cargo de uma banqueteira e o coquetel de recepção será animado por uma banda.
Além de um contrato de parceria oficializando a união estável entre os dois, Felipeh e Rafael, que vivem juntos há cinco anos, vão realizar uma cerimônia religiosa para abençoar seu casamento.
"Não somos ativistas de nenhum movimento gay e não queremos mudar o comportamento de ninguém. Apenas achamos que devemos comemorar nossa união, nosso amor, como faria qualquer casal apaixonado, com tudo o que temos direito. Está na hora desse patrulhamento todo acabar. Por que o Elton John pode e a gente não? A gente pode sim e vai ser lindo", disse Felipeh.
Os noivos Rafael e Felipeh
Ao som de atabaques, Felipeh e Rafael se unirão em cerimônia conduzida pelo babalorixá Pai Cido de Oxum, que ministrará o ritual de casamento orientado pelo candomblé, que já é a religião dos noivos. Um coral de baianas entoará cânticos durante a celebração.
Os noivos entraram juntos, vestindo batas brancas de richelieu e estarão descalços, como manda a tradição afro. No altar, desenvolvido exclusivamente para a cerimônia, flores, pipoca e milho servirão de oferendas aos orixás.
O anel, que simboliza a aliança feita pelos noivos, é uma criação exclusiva em ouro branco e amarelo.
O bolo de casamento co três andares e será foi ado com fitinhas do Senhor do Bonfim. No topo do bolo, noivinhos em miniatura reproduzirão os noivos com a roupa do casamento.
O catering do evento ficou a cargo de uma banqueteira e o coquetel de recepção será animado por uma banda.
o mundo não vai chegar a esse ponto .
ResponderExcluirnós não temos nada contra os gays, não temos ódio, não temos rancor, mas somos livres, assim como vcs são para chamar agente de homofóbico, nós somos livres para condenar uma pratica que não vemos nenhum sentido ou valor real, a verdade é que o mundo sempre vai ser assim, eu não quero baixar a bola de vcs, mas o mundo sempre vai olhar para um gay de forma que ele o mundo não vai ver uma coisa normal.
a própria natureza é assim, pesquisas mostrar que em uma manada de veados e por irônia da natureza um veado nasce homosexual a instindo dos outros é de banir , simplismente o resto não acieta.
cara, tudo bem, ninguém tem culpa da natureza ser tão mal,mas não me leva a mal, vejo o mundo como é, sempre vai ser assim, ninguém quer ver um filho se agarrando com outro e nem uma filha com outra.